O Circuito de Dijon-Prenois, ficará para sempre conhecido, pelo duelo entre Gilles Villeneuve (Ferrari) e René Arnoux (Renault), no GP de França de 1979, relegando para o esquecimento, o facto histórico, de a vitória do Renault de Jean-Pierre Jabouille, ter sido a primeira de um motor equipado com turbo na F1.
Sem alterações no traçado e, sem acompanhar as exigências das mais modernas competições de desportos motorizados, o circuito de 3,8 kms, está remetido a corridas de diversos campeonatos franceses, depois de, recentemente, também ter feito parte dos calendários do FIA GT ou DTM.
Mas, se, para umas competições o traçado já não apresenta os requisitos necessários, para outras competições, como Grand Prix de l'Âge d'Or, a verdadeira festo dos Clássicos em França, isso é uma verdadeira benesse, para o reencontro com o passado e, para o prazer de pilotagem num traçado dificil, empolgante e único.
O mesmo acontece na primeira pova do GTC-TC76, no reencontro, ainda que virtual, das "velhas" glórias com o asfalto da montanha-russa francesa.
Segunda-feira, ao final do dia, os motores voltam a roncar em Dijon-Prenois.
