O Uno, tinha uns "trabalhos extra", idealizados
pela oficina encarregue,
apenas, da assistência durante e após as provas, uma vez que a preparação, própriamente dita, era feita por outros técnicos.
Para além de ser um trabalho que não havia sido pedido, de ser um trabalho que ia em contra tudo o que sempre foi explicitamente requerido (não ir nunca contra os regulamentos), era um trabalho mal executado e que, para cúmulo, prejudicava o rendimento do motor em rotações altas.
Enfim, nada de novo no campo do automobilismo, onde é frequente pilotos serem desclassificados e sancionados, por incumprimentos de terceiros.
Como resultado final, o António Areal e o Jorge Areal, foram desclassificados (e bem......, evidentemente) da prova de Vila Real, aguardando-se agora, a decisão da FPAK quanto a sansões que, devem atingir apenas o António Areal, dado ter assumido a responsabilidade total (quem faz as inscrições, é sempre o responsável), de modo a proteger quer a equipa, Team Famalicão, com mais 2 carros inscritos no Desafio e alguns no Open de Ralis e, o Jorge Areal, com um programa para o PTCC com um Seat Leon Supercopa.