De Quinta-feira, dia 3, a Quarta-feira, dia 9 de Maio, o Campeonato Virtual de Ralis, vai ter a verdadeira estreia competitiva, com os resultados finais do rali a disputar na Australia, a serem os primeiros válidos para o CVR.
Após uma prova de teste, disputada em condições de prova, em estradas do Pais de Gales, já todos os participantes sabém o que poderão esperar das provas do CVR e, talvez mais importante, sabem já, quem serão os adversários directos, bem como, o tipo de ritmo e de cuidados a adoptar ao longo de cada classificativa.
Na primeira prova válida para o CVR e, tendo em conta os resultados finais do Rali de Teste, não será de estranhar, que no Pódium final , voltem a estar Luis Maria Lisboa/Gonçalo Xavier, Nuno Pina/Markes Mendes e, Fernando Madureira Marques/Sérgio Paiva, muito embora, previsões em provas de rali, mesmo que virtuais, não passem disso mesmo ...
Após vários testes de preparação por parte de algumas equipas, a certeza que existe é de que na Austrália, as coisas vão estar quentes, com muitas promessas de andamentos mais vivos e de um ataque bem forte às primeiras posições a incrementarem as expectativas de um rali disputado até ao final ... apesar de todas as armadilhas com que as rápidas classificativas australianas costumam brindar os participantes.
Ainda nesta prova, destaque para a introdução dos carros 0 e 00, tripulados por equipas convidadas, que disputarão o Rali da Australia em condições exactamente iguais às das restantes duplas, com a ressalva de não pontuarem para o CVR, nem de retirarem pontos às equipas nele inscritas.
Neste rali, o Hyundai com o número 0 está entregue a Pedro Leal/António Duarte, dois nomes bem conhecidos, e de referência, no panorama português de ralis e, o carro 00, a Francisco Fonseca/Maria Pinto, com a particularidade, neste caso, de o piloto ser um nome ligado à R4 simracing desde o seu inicio (para além da sua actividade como navegador e controlador em ralis), sem esquecer o facto de Maria Pinto, se preparar para mostrar (mesmo não sendo necessário), que nos ralis, mesmo que virtuais, não existem diferenças de sexo.
