Apenas afastado de um pódium no FV8, por uma prova, rápidamente, Pedro Costa, voltou a dominar uma prova do campeonanto, desta feitaem Jerez, mostrando que é, sem sombra de dúvidas, o principal candidadto à vitória final.
Nos lugares imediatos, do pódium da quarta jornada do Formula V8, finalmente, Nuno Miguel Abreu concretizava o bom andamento até entãoevidenciado, com um segundo lugar, conquistado mesmo em cima da meta a Rafael Lobato que, por seu lado, terminava mais uma vez no Top3, assumindo-se assim, como o mais perigoso adversário de Pedro Costa.
Na próxima terça-feira, o FV8, tem encontro marcado com o circuito de Hungaroring.
A semana passada, em Monza, numa prova conturbada e com várias desqualificações, Toz Almeida, foi práticamente o único piloto a estar imune a problemas externos ou internos, dominando totalmente a prova, deixando um aviso claro a todo o pelotão da Formula V8, que há mais um piloto pronto a entrar na luta pelas vitórias nas provas.
Também no Pódium final da terceira jornada do FV8, Rafael Lobato, arrancava das boxes (numa opção estratégica de poupança de combustivel) até o segundo lugar, com Tiago Freitas, a estrear-se no lugar mais baixo do Top 3, tabém ele, vindo de uma sessão de qualificação menos conseguida.
Duas provas do Formula V8, equivalem a duas vitórias de Pedro Costa, dois segundos lugares de Rui Oliveira e, um dominio total da Morabia Rebellion, quase deixando antever que, até ao final do campeonato, tudo pode estar resumido à curiosidade de se saber, qual dos "Morabias", irá subir ao lugar mais alto do pódium.
Mas, se no que toca, aos dois primeiros lugares das provas, parece não existirem grandes duvidas, já nas posições seguintes, as coisas são bem diferentes, com as lutas e as trocas de posição a serem uma constante, com inclusivamente, a terceira posição final de Marco Preda em Spa, ter sido conquistada a Rafael Lobato, quase no baixar da bandeira de xadrez.
Na estreia do Formula V8, em Silverstone, quando o dominio iniciado por Rui Oliveira, logo a partir dos treinos livres, se estendeu à qualificação e, à corrida, ninguém advinhava que, Pedro Costa, vindo de um pouco mais atrás e, fruto de uma exemplar gestão de pneus, acabaria por, vencer a prova, mostrando que, nem sempre, velocidade pura, é o caminho para o lugar mais alto de um pódium.
E, seria precisamente, a questão pneus, com a sua longevidade e gestão, a acabar por ser uma das grandes "novidades" da primeira prova do FV8, colocando problemas a todos os pilotos, mesmo a Rui Oliveira e Beto Belo, que acompanhariam P. Costa no top 3 da jornada.
Numa altura em que, nos desportos motorizados, a opção também é, cada vez mais, centrada em novas energias, novos conceitos e no socialmente correcto e bem visto, a Formula Renault V8 é quase a ultima das competições resistentes e aquela em que, o cheiro a gasolina e o som dos motores é sinónimo de corrida de automóveis.
... mesmo, quando o factor cheiro, está ausente das capacidades actuais de todos os simuladores. Felizmente, quase tudo o resto está lá, pronto a ser explorado e pronto a oferecer corridas mais reais que as reais.
A partir de amanhã, o Formula V8 3,5, é o novo campeonato da R4.
A duas jornadas do final do F3 Historic, a questão campeonato, é cada vez mais, um assunto entre Beto Belo e Pedro tendinha, com a perseguição a ficar a cargo de Moisés Carvalho, Toz Almeida e Miguel Cabral muito embora, estes ultimos nomes, estejam principalmente envolvidos, na luta pelo lugar mais baixo do pódium final.
Ainda dentro dessa luta e, a escassos 3 pontos de M. Cabral e Toz Almeida, aparece Carlos Carvalho, com o vencedor das quatro primeiras provas do FH17, a poder ser a chave, nas quatro corridas ainda em falta, para todas as movimentações, não só no que que respeita à luta pela vitória no campeonato mas também e, principalmente, por estar directamente envolvido nel ...
Num tempo em que tudo é calculado ao milésimo, em que tudo é previsto, antecipado e analisado, é bom recordar que, nos desportos motorizados, tal como em quase tudo, nem sempre foi assim. Nem sempre existiu a percepção excacta do onde se ganah e perde tempo, onde se pode melhorar a prestação do carro e do piloto e, sobretudo, dos riscos corridos e, do que fazer para os minimizar.
"No antigamente", o que importava, era agarrar no volante e ser o mais rápido possivel. Tudo o resto era acessório.
Mas, felizmente por um lado ... e, infelizmente por outro, a evolução tecnológica e de mentalidades, acabou com esses tempos de herois, mais incons ...
Para um piloto de Formula 1, uma vitória no Grande Prémio do Mónaco, tem um valor quase equivalente, à conquista de um Campeonato do Mundo. A atmosfera envolvente, a imagem de glamour, qualidqade e de jet-set, combinadas com as caracteristicas únicas do traçado monegasco, logo desde o inicio, em 1929, numa época, em que ainda nem existia o Campeonato do Mundo de F1, sempre estiveram associadas à consagração de grandes pilotos.
Mas, as ruas do Mónaco, em altura de GP, não viveram, nem vivem, exclusivamente de Formula 1. Desde categorias de promoção em formulas, GT's ou Turismos, até categorias para consagrados, todos anseiam por um encontro anual com as ruas do principad ...
O simracing e,os simuladores automóveis de um modo geral, para além de conseguirem colocar qualquer pessoa, no lugar do piloto, conseguem ainda levar esse piloto, mesmo que em modo virtual, a viajar ao passado, a reviver máquinas e circuitos que, em muitos casos, até já nem existem, nem têm possibilidade de fazerem um regresso à actividade.
O Circuito de Longford, na ilha da Tasmania, às portas da Australia, é mais um desses casos, com uma marca bem vincada, naquilo que era a competição automóvel entre 1953 e 1968.
Aproveitando as estradas à volta de Lauceston, os 7,2 kms do rápido circuito, lembrado pelas pontes, passagem sobe o caminh ...
Em 2017, na R4, a reentrada em competições, acontece com o espirito do antigamente, quando pilotar era mais institivo, mais directo e em que a relação piloto máquina era mais descontraida e, talvez, mais intuitiva.
Mas, já nos longínquos (.... ou, se calhar, nem tanto) anos 60 do seculo XX, quando a categoria base, para ascenção à Formula 1, passou a ser a Formula 3, o que realmente fazia a diferença nos resultados finais de cada corrida, era dedicação, a preparação e, claro, a capacidade de pilotagem e, de gerir as provas e as situações próprias da corrida.
